Na fila havia mulheres apaixonantes, na bilheteria havia uma mulher apaixonante. Antes de começar a peça "Mulheres", baseada no romance homônimo de Charles Bukowski, eu já fiquei pensando se o velho Buk fosse assistir a versão feita pelo Mário Bortolotto, ele iria querer levar as mulheres que cercam a peça(atrizes, fãs, amigas, etc) para pelo menos tomar uma dose. Se existe um cara que poderia fazer essa peça, é o Marião. Eu tenho uma tese besta, se o autor, diretor, escritor, consegue acertar em uma cena, em uma só, já está valendo. Vai pensando que é fácil, a maioria faz filmes, peças de 5 horas e não acertam em um único diálogo sequer. O pessoal do Cemitério de Automóveis é pródigo em realizar cenas belíssimas, seja no humor, ou no drama. Vocês deixariam o Bukowski bem orgulhoso. Um brinde à arte!
Conversava com a minha mãe sobre cinema, eis que ela solta a pérola:
-quero assistir o Franklin!
-...
- mãe, não seria o Lincoln?!
-quero assistir o Franklin!
-...
- mãe, não seria o Lincoln?!
Samuel L. Jackson não concorrer como ator coadjuvante ao Oscar por seu papel no Django é uma afronta. O Leonardo Di Caprio também merecia.
Concordo com a Pamella. Só da cabeça doentia, insana e genial do Tarantino pra sair uma cena como essa do filme "Django Livre". Chuuuupa Klu Klux Klan!!
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