Saturday, October 12, 2013

Finalmente arrumei um emprego em que não preciso trabalhar aos finais de semana. Isso é uma benção.

Por isso, em menos de um mês(isso para mim é um milagre), fui pra Serra Negra duas vezes visitar o meu pai. Agora eu entendo quando o meu avô dizia que vivia(trabalhava) durante a semana para ir nos finais de semana para o seu paraíso particular.

No sabadão, o Guigão fez um delicioso churras, é o Vento Guigano! Jogamos tênis. Catzo, estava com muita vontade de praticar um esporte, e principalmente o que eu mais gosto de jogar: tênis.

Disputamos dois sets. Não vou falar o placar. Sair suado, beber uma água da fonte, uma das melhores sensações da vida. Curtir a natureza, pô, isso faz bem pra alma.

Amandita e o seu pequeno Thomas também estavam por lá.

O que dizer do Thomas? É a criança mais doce que eu conheci na vida. 2 anos, mais inteligente que eu. Eu fiquei encantado. Você fala pra ele:"Thomas, isso não pode!", ele repete mil vezes:"isso não pode, isso não pode", e obedece você.

Me deu vontade de colocar um filho no mundo após conviver com esse grande garoto.

Um beijão para o Thomas Pellegrino( he he) e para os pais: Amanda Barcelos eRodrigo Martelletti.


Amanda, você começou a falar da minha avó, que vocês foram super bem recebidos pela vozinha Neca antes de todo mundo, eu queria ter falado alguma coisa na hora, mas tem certos momentos que não é possível, a emoção é maior.


Aí hoje volto pra São Paulo, e ouço a minha mãe comentando com o meu padrasto(acho que ela imaginou que eu não estava escutando) que a maior felicidade da vida dela foi me ver ao seu lado, em seus braços, com um mês de vida , quando caiu a ficha que ela tinha um filho... ela me amamentava e eu olhava pra ela.... uma mãe e um filho.

Esse Thomas vai ser um craque. Especialistas em tênis o viram jogar e disseram que nunca encontraram uma criança de dois anos com o controle de bola que ele tem... já pensou?!

Por tanto que a minha famiglia ama esportes, teve grandes jogadores de futebol e de tênis, merece ter um fora de série. Vou torcer.











Fui puxar um cobertor, tomei uma mordida. Não sei se era uma aranha, abelha, formiga ou uma onça. Eita troço esquisito. Um formigamento, doía pra carvalho. Bom, ainda estou vivo. Isso foi no sábado.

Brincadeiras à parte da onça, e não é que tinha um macho, uma fêmea e um filhote lá no meu condomínio em Serra Negra. Parece que era um Puma, ou Suçuarana. Do mesmo jeito que apareceu, sumiu.

Parecia ser mansa, nunca atacou ninguém. Uma pena.

Mudando de onça pra jaguar. O meu carro.

Como é bom dirigir na estrada. Pena que a trilha-sonora era ruim.











Tony Soprano

O poeta autografa várias garrafas.
O Bruce no banheiro me "espiano", o escritor em questão é corinthiano.
Rolava pocket show, Mário, Brum e Pagotto, tudo muito escroto.
Luana Vignon & Santa Klaus, no maior astral.

Daniel Shinzato e seu amigo Rodrigo falando que o William José era melhor que Pelé.
Eu tava de capuz, por isso não vi o Capusso.
Achei que o Maléfico e o Montenegro sairiam do sossego
poetas são como o personagem da dedicatória do livro "Inimigo em Testamento"


Soprava um vento de lealdade e amizade em Sergio Mello

É preciso um pouco de distanciamento

se você não quiser um Inimigo em Testamento.




"todo poema devia ser escrito
nas escadarias de um prédio em chamas
enquanto os bombeiros pulam seu corpo encolhido
tentando proteger um bloco de anotações"


Enquanto eu lia isso aqui com lágrimas nos olhos, eu perdia o meu ponto de ônibus. Descia num lugar em que o porteiro pedia para eu escrever na comanda("sabe, meu caro, é o meu primeiro dia... estou um pouco atrapalhado..."), ele não sabia escrever, eu escrevi o meu nome, e dei uma cerva pra ele. Tudo em nome da poesia.


Danilo Fernandez grande prazer em lhe conhecer.







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